quarta-feira, 16 de maio de 2012

Desafio dos 50 Livros

Como fiquei um tempão sem postar, hoje farei um post bem extenso...

13. Um livro do seu escritor favorito

Sinopse: Nosso planeta foi dominado por um inimigo que não pode ser detectado. Os humanos se tornaram hospedeiros dos invasores: suas mentes são extraídas, enquanto seus corpos permanecem intactos e prosseguem suas vidas aparentemente sem alteração. A maior parte da humanidade sucumbiu a tal processo. Quando Melanie, um dos humanos "selvagens" que ainda restam, é capturada, ela tem certeza de que será seu fim. Peregrina, a "alma" invasora designada para o corpo de Melanie, foi alertada sobre os desafios de viver dentro de um ser humano: as emoções irresistíveis, o excesso de sensações, a persistência das lembranças e das memórias vívidas. Mas há uma dificuldade que Peregrina não esperava: a antiga ocupante de seu corpo se recusa a desistir da posse de sua mente. Peregrina investiga os pensamentos de Melanie com o objetivo de descobrir o paradeiro dos remanescentes da resistência humana. Entretanto, Melanie ocupa a mente de sua invasora com visões do homem que ama: Jared, que continua a viver escondido. Incapaz de se separar dos desejos de seu corpo, Peregrina começa a se sentir intensamente atraída por alguém a quem foi submetida por uma espécie de exposição forçada. Quando os acontecimentos fazem de Melanie e Peregrina improváveis aliadas, elas partem em uma busca incerta e perigosa do homem que ambas amam.


Meu comentário: Não deve ser segredo nem surpresa que Stephenie Meyer seja minha autora favorita e grande inspiradora, mas acredito que o surpreendente é que meu livro preferido dela não é integrante da Saga Crepúsculo, mas sim "A Hospedeira" que também irá se tornar um filme ainda esse ano...

14. Um Livro que virou filme

Sinopse: A loucura é a incapacidade de comunicar-se. Entre a loucura e a normalidade, que no fundo são a mesma coisa, existe um estado intermediário: chama-se ?ser diferente?. E as pessoas estavam cada vez com mais medo de ?ser diferentes?. No Japão, depois de ter pensado muito sobre a estatística que acabara de ler, me veio a idéia de escrever um livro sobre a minha própria experiência. Escrevi Veronika decide morrer na terceira pessoa, usando meu ego feminino, porque sabia que a minha experiência de internação não era o que interessava ? mas sim os riscos de ser diferente, e o horror de ser igual.
 Meu comentário: Para fugir dos óbvios Harry Potter e Crepúsculo, decidi promover a Literatura Nacional, divulgando a notícia que talvez não seja assim tão conhecida que esse livro de Paulo Coelho se tornou um filme produzido em 2009 pela indústria cinematográfica americana, contando com Sarah Michelle Gellar e outros atores conhecidos pelo grande público.

15. Um livro que te fez chorar

Sinopse: Entre 1939 e 1943, Liesel Meminger encontrou a Morte três vezes. E saiu suficientemente viva das três ocasiões para que a própria, de tão impressionada, decidisse nos contar sua história, em "A Menina que Roubava Livros", livro há mais de um ano na lista dos mais vendidos do "The New York Times". Desde o início da vida de Liesel na rua Himmel, numa área pobre de Molching, cidade desenxabida próxima a Munique, ela precisou achar formas de se convencer do sentido da sua existência. Horas depois de ver seu irmão morrer no colo da mãe, a menina foi largada para sempre aos cuidados de Hans e Rosa Hubermann, um pintor desempregado e uma dona de casa rabugenta. Ao entrar na nova casa, trazia escondido na mala um livro, "O Manual do Coveiro". Num momento de distração, o rapaz que enterrara seu irmão o deixara cair na neve. Foi o primeiro de vários livros que Liesel roubaria ao longo dos quatro anos seguintes.E foram estes livros que nortearam a vida de Liesel naquele tempo, quando a Alemanha era transformada diariamente pela guerra, dando trabalho dobrado à Morte. O gosto de roubá-los deu à menina uma alcunha e uma ocupação; a sede de conhecimento deu-lhe um propósito. E as palavras que Liesel encontrou em suas páginas e destacou delas seriam mais tarde aplicadas ao contexto a sua própria vida, sempre com a assistência de Hans, acordeonista amador e amável, e Max Vanderburg, o judeu do porão, o amigo quase invisível de quem ela prometera jamais falar. Há outros personagens fundamentais na história de Liesel, como Rudy Steiner, seu melhor amigo e o namorado que ela nunca teve, ou a mulher do prefeito, sua melhor amiga que ela demorou a perceber como tal. Mas só quem está ao seu lado sempre e testemunha a dor e a poesia da época em que Liesel Meminger teve sua vida salva diariamente pelas palavras, é a nossa narradora. Um dia todos irão conhecê-la. Mas ter a sua história contada por ela é para poucos. Tem que valer a pena.

Meu comentário: Esse livro é muito emocionante, chorei ao menos três durante a leitura, sendo uma delas na sala de espera do médico, os outros pacientes devem ter achado que eu era louca, mas não consegui me conter...

16. Uma série que você tenha gostado

Meu comentário: Gostado é pouco! Amei essa série, me tornei uma fanática!

17. O livro que marcou sua vida

Sinopse: Crepúsculo poderia ser como qualquer outra história não fosse um elemento irresistível: o objeto da paixão da protagonista é um vampiro. Assim, soma-se à paixão um perigo sobrenatural temperado com muito suspense, e o resultado é uma leitura de tirar o fôlego - um romance repleto das angústias e incertezas da juventude - o arrebatamento, a atração, a ansiedade que antecede cada palavra, cada gesto, e todos os medos. Isabella Swan chega à nublada e chuvosa cidadezinha de Forks - último lugar onde gostaria de viver. Tenta se adaptar à vida provinciana na qual aparentemente todos se conhecem, lidar com sua constrangedora falta de coordenação motora e se habituar a morar com um pai com quem nunca conviveu. Em seu destino está Edward Cullen.

Ele é lindo, perfeito, misterioso e, à primeira vista, hostil à presença de Bella o que provoca nela uma inquietação desconcertante. Ela se apaixona. Ele, no melhor estilo "amor proibido", alerta: Sou um risco para você. Ela é uma garota incomum. Ele é um vampiro. Ela precisa aprender a controlar seu corpo quando ele a toca. Ele, a controlar sua sede pelo sangue dela. Em meio a descobertas e sobressaltos, Edward é, sim, perigoso: um perigo que qualquer mulher escolheria correr.

Nesse universo fantasioso, os personagens construídos por Stephenie Meyer - humanos ou não - se mostram de tal forma familiares em seus dilemas e seu comportamento que o sobrenatural parece real. Meyer torna perfeitamente plausível - e irresistível - a paixão de uma garota de 17 anos por um vampiro encantador.



Meu comentário: Eu havia abandonado o hábito de ler e estava desenvolvendo um quadro de depressão até encontrar esse livro. Com ele, redescobri a alegria de viver e dele veio meu interesse e amor pelas histórias fantásticas, que me levaram inegavelmente a conceber meu livro que será lançado no mês que vem e que é hoje a minha principal fonte de alegria.

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